terça-feira, 8 de julho de 2014
Na reta da gota
Na reta da gota, da chuva,
da estância em que me...encontro, sento de pernas cruzadas,
dedos entrelaçados...
as carnes das maçãs de meu rosto, devoram as carnes
das maçãs de meu rosto
Uma nova cena,
tingida com vidas,
com tintura de plantas,
de flores nascidas nos picos
das montanhas cravadas nas mentes
dos que estilhaçam as mentes
no gelido calor das fronteiras
Voltamos a gota,
ao fio d'água,
ao temporal que a noite ruidosa...
nos tras, noite essa que desaba sobre o horizonte,
nos panos da cama
( edu planchêz )
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