segunda-feira, 21 de julho de 2014
Me queira vestido de dálias e hortências
Sempre estou cheio de tesão amor
Já q não tenho a fêmea amada,
esporro nas palavras, com as palavras
Se ficar calmo, não gesto esses poemas...
minhas punhetas se vertem em criação
Gostaria que aqui estivesse
Gostaria de olhar para você
Você para mim é a Deusa do Lago,
a que entregou Escalibur para Arthur
Fadinha,
preciso dormir do teu lado
( estou flágil )
um homem menininho
Me queira vestido de dálias e hortências,
menino por querer teu peito
O querer é Elis e Tom
Bates em peitos que não te compreende,
bata em meu peito e se verá nua,
completa, liberta das vozes asperas
( edu planchêz )
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